Museu da Memória e dos Direitos Humanos foi inaugurado em 11 de janeiro de 2010. Sua origem está nas recomendações da Comissão Verdade e Reconciliação, Relatório Rettig, nas políticas de apoio à construção de memoriais do Presidente Ricardo Lagos (“Não há amanhã sem ontem”) e na decisão da Presidente Michelle Bachelet de responder às demandas de organizações familiares e organizações de defesa dos direitos humanos cujos arquivos foram declarados “Memória do Mundo” pela UNESCO. Estas últimas foram agrupadas na corporação “Casa de la Memoria” - composta pela Fundação de Assistência Social das Igrejas Cristãs (FASIC), pela Corporação para a Promoção e Defesa dos Direitos dos Povos (CODEPU), pela Fundação para a Proteção dos Infância Danificada por Estados de Emergência (PIDEE) e Teleanálise. Foi concebido como um local onde se preservam e exibem testemunhos e documentos que nos permitem olhar para o nosso passado doloroso para aprender com essa experiência com o propósito de contribuir para que a cultura dos direitos humanos e dos valores democráticos se torne o fundamento ético partilhado. da sociedade chilena, abrangendo um olhar sobre a nossa história recente, mas também abordando questões contingentes como a violência, a discriminação, os direitos dos povos indígenas, entre outros.
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